Faz bem pra gente cuidar da mente!

Saúde Mental tem jeito sim, mas as pessoas precisam saber o que fazer!

E será que a gente sabe?

Normalmente, não.

Não tem aula disso nas escolas, não tem reunião para isso nas empresas, não tem hora para isso nas igrejas, não tem programa para isso nas televisões, não tem propaganda disso nas rádios e nem outdoor sobre isso nas ruas…

E ninguém nasce sabendo nada sobre isso, né?

Mas tem o Janeiro Branco — pelo menos desde 2014 — e estamos na estrada, nas ruas, nas mídias falando sobre Saúde Mental com todo mundo o tempo todo!

Por uma cultura da Saúde Mental na humanidade, por um mundo melhor para toda gente!

E até para quem não é gente, afinal, onde existe Saúde Mental, também existe amor e respeito por toda forma de vida e de existência.

Entende a importância do Janeiro Branco, a campanha brasileira sobre Saúde Mental e a maior do mundo sobre o tema?

A gente precisa falar muito sobre Saúde Mental, as pessoas precisam descobrir esse universo de riquezas e de maravilhosos potenciais para si mesmas: paz de espírito, autoconhecimento, autoestima, autoconfiança, autonomia, espiritualidade saudável, solidariedade social, integração com a natureza, integração consigo, sentidos saudáveis de existência, direitos sociais, direitos políticos, respeito às diferenças, educação emocional, psicoeducação, atenção psicossocial, políticas públicas para a Saúde Mental e uma lista interminável de questões, direta ou indiretamente, relacionadas à qualidade de vida dos seres humanos.

Existe um mundo a ser abraçado pela psicoeducação — e transformado, para melhor, pelos benefícios de uma cultura da Saúde Mental em meio a todas as relações humanas.

O Janeiro Branco diz: FAZ BEM PRA GENTE CUIDAR DA MENTE!

Bora falar mais sobre isso?

7 respostas

  1. Me sinto muito honrado em poder fazer parte deste projeto , como estudante de Psicologia participei da campanha em minha cidade no ano de 2018 em Itaguaí/RJ
    Sem dúvidas , é um projeto muito importante e que ajuda muita gente !!🙏
    Parabéns aos criadores deste projeto tão incrível.😉👏
    “Quem cuida da mente ,cuida da Vida.”🤝

  2. Precisamos de Politica pública para prevenções e tratamento dos transtornos mentais, muitas vezes despercebido por familiares e sociedade, agravando o caso.

  3. Sim, precisamos conscientizar mais e mais pessoas que, assim como, cuidamos do nosso corpo nos alimenTAndo, praticando exércitos físicos, tAmbém precisamos cuidar das nossas emoções, ouvindo boas músicas, meditando, lendo bons livros. E se tudo isto não resolver consulte um psicólogo que te ajudará a encontrar a resposta em busca do autoconhecimento.

  4. Contente com esta campanha tão importante, sobre Saúde mental. Bem ao encontro das novas abordagens de Saúde mental, que trazem aberturas a estes temas tão estigmatizados e rejeitados na sociedade. Há alguns anos surgiram alguns autores que mobilizaram os conceitos de “transtorno” ou “psicose” como forma aplicados até hoje – como Letícia Alminhana, cientista brasileira, PHD em Oxford, que contextualizou as ocorrências de episódios “inusuais” ou “anômalos” através de ocorrências por Frequencia e por Intensidade. Dessa forma, ela conseguiu dar uma caracterização por “continuum” às ocrrências, e não como eram feitas, através de SIM/NÃO. Esta ampliação oferece muita abertura, conhecimento e decobertas para as diversas ocorrências do Ser e Exitência humanos, já que somos tão diversos e temos tantas microculturas e “microclimas” diferentes. Considerando a nação brasileira, podemos dizer que há uma diversidade de crenças, religiões, espiritualidades, mediunidades, que, por vezes, chegam a estar reunidas num sincretismo muito presente. Portanto, indivíduos que escutam vozes, ou que tem criações das mais diversas, por vezes “anomalísticas”, podem ser o que a autora chama de “Esquizotípicos Benignos”, e não estarem dentro do espectro da sintomatologia esquizofrênica, ou esquizotímica. Enfim, aqui não pretende-se aprofundar o tema, mas sim menciono e institgo a qem de interesse e direito a pesquisar, ler, e compreender – é simples -, o trabalho de Letícia Alminhana, grande pesquisadora que está revolucionando os modelos de Saúde Existencial.

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