Saúde Mental como Sentido de Vida!

Não existe uma definição única, conclusiva e exclusiva para “Saúde Mental”.

‘Bem estar emocional’, ‘equilíbrio existencial’, ‘capacidade de atender a demandas internas e externas’, ‘harmonia sentimental’, ‘funcionalidade operacional’, ‘autonomia mental’, ‘sentido social’ e outras tantas expressões/condições relacionam-se ao que muitas instituições de saúde e muitos estudiosos do tema entendem por “Saúde Mental”.

Com certeza, “Saúde Mental” diz respeito a muitas coisas importantes para os indivíduos, para as suas relações consigo mesmos(as) e para as suas vidas em sociedade.

Para ajudar nesse entendimento do que vem a ser “Saúde Mental” — um conceito fluido e em eterna construção —, também vamos dar a nossa contribuição!

Para nós, uma forma POSSÍVEL de entendermos a Saúde Mental é a compreendendo, também, como condição relacionada a “SENTIDO DE VIDA”.

Como ‘propósito’, como ‘autonomia nas escolhas’, como ‘consciência nas escolhas’, como ‘coerência consigo mesmo(a)’, como ‘congruência e pertinência no agir’ — e por aí vai: SENTIDO DE VIDA.

SENTIDO.

Claro que “Saúde Mental” não é apenas isso — mas, com certeza, onde há Saúde Mental há mais chances para as pessoas fazerem escolhas que lhes façam SENTIDO e onde há SENTIDO NAS ESCOLHAS há mais chances para a Saúde Mental das pessoas!

Por isso, para o Janeiro Branco, uma CULTURA DA SAÚDE MENTAL é, também e necessariamente, uma CULTURA DA VIDA COM MAIS SENTIDOS.

E como a recíproca é verdadeira — uma cultura da VIDA COM MAIS SENTIDOS também é uma cultura da Saúde Mental —, deixamos aqui essa orientação:

quem trabalha pela LEGITIMIDADE DOS SENTIDOS NAS VIDAS DOS INDIVÍDUOS, trabalha pela SAÚDE MENTAL!

Uma resposta

  1. Achei muito interessante essa matéria.Com à clareza das palavras,tornando um entendimento possível,sobre o assunto tão em pauta,nesses últimos tempos.

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