Não existe uma definição única, conclusiva e exclusiva para “Saúde Mental”.
‘Bem estar emocional’, ‘equilíbrio existencial’, ‘capacidade de atender a demandas internas e externas’, ‘harmonia sentimental’, ‘funcionalidade operacional’, ‘autonomia mental’, ‘sentido social’ e outras tantas expressões/condições relacionam-se ao que muitas instituições de saúde e muitos estudiosos do tema entendem por “Saúde Mental”.
Com certeza, “Saúde Mental” diz respeito a muitas coisas importantes para os indivíduos, para as suas relações consigo mesmos(as) e para as suas vidas em sociedade.
Para ajudar nesse entendimento do que vem a ser “Saúde Mental” — um conceito fluido e em eterna construção —, também vamos dar a nossa contribuição.
Para nós, uma forma POSSÍVEL de entendermos a Saúde Mental é a compreendendo, também, como condição relacionada à “PAZ”.
Como ‘paz de espírito’, como ‘paz mental’, como ‘paz emocional’, como ‘paz consigo mesmo(a)’, como ‘paz social’ — e por aí vai: PAZ.
PAZ.
Claro que “Saúde Mental” não é apenas isso — mas, com certeza, onde há Saúde Mental há mais chances para a PAZ e onde há PAZ há mais chances para a Saúde Mental.
Por isso, para o Janeiro Branco, uma CULTURA DA SAÚDE MENTAL é, também e necessariamente, uma CULTURA DA PAZ.
E como a recíproca é verdadeira — uma cultura da Paz também é uma cultura da Saúde Mental —, deixamos aqui essa orientação: quem trabalha pela PAZ, trabalha pela SAÚDE MENTAL!